CEUB celebra encerramento do 8º EnCUCA com arte, emoção e impacto social
Evento dedicado à pesquisa científica reuniu mais de 7 mil estudantes e celebrou a força da ciência, da arte e da curiosidade - A ciência mostrou seu lado mais humano — e o CEUB, mais uma vez, transformou conhecimento em experiência viva. Em clima de celebração, troca e pertencimento, o encerramento do 8º Encontro de Iniciação Científica e Cultural do CEUB (EnCUCA) tomou conta do Bosque do Campus Asa Norte, na tarde desta quinta-feira (9).
NOTÍCIASCULTURA
10/14/20253 min read


CEUB celebra encerramento do 8º EnCUCA com arte, emoção e impacto social
Evento dedicado à pesquisa científica reuniu mais de 7 mil estudantes e celebrou a força da ciência, da arte e da curiosidade
A ciência mostrou seu lado mais humano — e o CEUB, mais uma vez, transformou conhecimento em experiência viva. Em clima de celebração, troca e pertencimento, o encerramento do 8º Encontro de Iniciação Científica e Cultural do CEUB (EnCUCA) tomou conta do Bosque do Campus Asa Norte, na tarde desta quinta-feira (9). Embalada por música, cores e emoção, a cerimônia reuniu alunos e professores na inauguração de um grande painel coletivo — gesto simbólico que uniu arte, ciência e colaboração para marcar o fim de mais uma edição memorável do evento.
O momento encerrou três dias de intensa programação nos campi Asa Norte e Taguatinga, que incluíram palestras, oficinas, mesas-redondas e apresentações de pesquisas de graduação e pós-graduação em diversas áreas do conhecimento. Nesta edição, o EnCUCA contou com 267 palestrantes, mais de 7 mil estudantes e cerca de 150 atividades, além de 10 mil acessos na página oficial e 470 mil visualizações nas redes sociais. Esse alcance ultrapassou meio milhão de pessoas, levando o poder da ciência feita com propósito e paixão para muito além das salas de aula.
Com oito anos de história, o Programa de Iniciação Científica do CEUB reafirma o compromisso institucional com a integração entre educação, pesquisa e sociedade, mostrando que a ciência pode ultrapassar fronteiras, transformar realidades e inspirar novos futuros. A iniciativa conta com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em modalidades que incluem bolsas, parcerias e participação voluntária.
Durante o evento, a diretora acadêmica do CEUB, Simone Espinosa, destacou o papel da pesquisa como instrumento de transformação e autoconhecimento: “Espero que toda a nossa comunidade acadêmica tenha se imbuído ainda mais do pertencimento a este lugar e do desejo de compreender e transformar o mundo. Que a pesquisa continue sendo o elo entre o que nós somos e o que podemos ser. E que o conhecimento siga sendo o nosso melhor caminho.”
Um evento movido pela curiosidade
Lider de Pesquisas do CEUB, a docente Fernanda Vinhaes destacou o caráter inspirador do EnCUCA e o engajamento da comunidade acadêmica: “Foram dias cheios de ciência e descobertas, que transformaram nossos campi em polos de conhecimento vivo. O EnCUCA nasceu para provar que a curiosidade é a centelha de toda transformação - e foi exatamente isso que vimos: alunos e professores movidos pelo mesmo desejo de descobrir, questionar e inovar.”
Fernanda ressaltou ainda o alcance nacional e internacional do evento, que contou com a participação de pesquisadores do México, de Hong Kong e de diferentes estados brasileiros. “Os relatos que recebemos reforçam o reconhecimento da qualidade das pesquisas e do acolhimento do CEUB. Essa combinação faz da instituição um espaço único.”
Legado coletivo
Com quase uma década de trajetória, o EnCUCA consolida o CEUB como instituição que valoriza a curiosidade, a criatividade e a formação de cidadãos críticos e conscientes do impacto de suas ações no mundo. O painel colaborativo pintado pelos estudantes no encerramento traduziu em cores o espírito do evento: a união entre mente e coração, teoria e prática, conhecimento e sensibilidade.
Encerrando a noite, uma mensagem projetada no telão em homenagem ao professor Gerson Fernando Mendes Pereira resumiu o sentimento coletivo: “A ciência não está distante — ela pulsa aqui, entre nós, no coração do CEUB. É o presente e o futuro se cruzando em cada projeto, em cada história que nasce. Nos vemos em 2026, ainda mais curiosos e transformadores.”
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